Convocado para falar sobre o suposto uso de drogas de Michael Jackson no julgamento que envolve a mãe do cantor, Katherine, e a empresa de produção de shows AEG Live, Dr. Stuart Finkelstein afirmou que o rei do pop tinha cicatrizes profundas e infecções na nádegas devido ao abuso de substâncias tóxicas. O vídeo com o testemunho do médico, que acompanhou Jackson na turnê do disco Dangerous, com passagem pelo Brasil, em 1993, foi exibido no tribunal onde ocorre o julgamento, em Los Angeles, nesta semana. "Eu tentei um dia lhe dar uma injeção de Demerol, mas as nádegas estavam tão arranhadas e com abscessos que a agulha quase quebrou", afirmou Finkelstein. "Achei que ele tinha um problema com narcóticos e que precisava de uma intervenção, precisava ser desintoxicado." Durante a turnê, Michael teria consumido, por dia, duas doses de 10mg de Demerol, analgésico para dores moderadas e severas. Foi essa a droga que levou Jackson à morte, em 2009, após uma overdose ministrada pelo então médico pessoal do cantor, Dr. Conrad Murray. Dr. Finkelstein logo percebeu que o astro precisava de ajuda e ligou para Elizabeth Taylor, amiga de longa data do cantor, para que conversasse com Michael. O médico ainda revelou ter tido uma relação razoavelmente próxima com o astro, que incluía assistir ao seu lado à série Os Três Patetas enquanto bricavam com armas de água. (Terra)
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