Chegado o término de 2011, os números demonstram que a intenção da presidente Dilma Rousseff, em “arrumar a casa” antes de iniciar realmente as obras do Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC 2) foi seguida a risca. No que diz respeito ao PAC orçamentário, dos R$ 22,8 bilhões desembolsados até 11 de novembro, apenas R$ 6,6 bilhões foram aplicados em iniciativas previstas no orçamento de 2011. O restante, cerca de R$ 16,1 bilhões, corresponde a “restos a pagar”, compromissos assumidos em anos anteriores.
A postura adotada diante do programa provocou fenômeno contraditório. O PAC apresenta desempenho financeiro melhor do que no ano passado, quando, até novembro, cerca de R$ 19,4 bilhões haviam sido desembolsados. O crescimento de 2010 para 2011 foi de quase 18%. Porém, o aumento dos restos a pagar pagos chegou a 37,8%, passando de R$ 11,9 bilhões para R$ 16,4 bilhões entre os dois anos.
Vale ressaltar que, apesar da intenção do governo federal de quitar os compromissos contratados em anos anteriores, ainda existem aproximadamente R$ 16 bilhões, em restos a pagar não pagos.Leia mais em http://contasabertas.uol.com.br/WebSite/Noticias/DetalheNoticias.aspx?Id=738
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