Gabriel Braga Nunes foi o melhor vilão de 2011
Novela ainda é a preferência nacional. E em 2011 comemoraram-se 60 anos da telenovela brasileira. Mas, como já visto e não é de hoje, faltaram às tramas, principalmente às das nove, uma boa dose de originalidade. Insensato coração (Globo), de Gilberto Braga e Ricardo Linhares, não empolgou como esperado. Nem a brilhante presença de Glória Pires – e um elenco estelar – salvou a trama. A personagem Norma foi desconstruída ao longo do caminho e desmanchada totalmente na hora do desfecho. O surrado “quem matou?” para identificar o assassino da personagem rendeu pouco. Mas, para a alegria do telespectador, havia Léo, um sucesso absoluto na mão de Gabriel Braga Nunes, que substituiu Fábio Assunção às pressas. O ator deitou e rolou. Fina estampa (Globo), de Aguinaldo Silva, não renova. Apesar da pegada bem mais popular do que suas antecessoras, a trama é previsível, tem a vilã Tereza Cristina, de Christiane Torloni, sempre acima do tom e nem o talento de Lília Cabral, que vive sua primeira protagonista na TV, remedia a chatice de Griselda, exagerada no politicamente correto. Quem rouba a cena é Crô, o homossexual vivido por Marcelo Serrado, em bom momento do ator. De http://www.divirta-se.uai.com.br/
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