Luiz Henrique Romão, o Macarrão, foi ouvido na tarde desta quarta-feira no Departamento Estadual de Operações Especiais (Deoesp). Como fez o seu amigo, o goleiro Bruno Fernandes, Macarrão também afirmou desconhecer o suposto plano do ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, de assassinar a juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, o delegado Edson Moreira, e os advogados Ércio Quaresma e José Arteiro. “Ele negou veementemente. Ele alega que não tem conhecimento de nada a respeito do caso e que apenas quer que sua defesa seja bem feita para ele deixar a cadeia”, afirma o chefe do Deoesp, o delegado Islande Batista.
O plano do ex-policial foi revelado em abril deste ano, por um detento que dividia a cela com ele na Penitenciária Nelson Hungria. De acordo com o homem, os assassinatos contariam com a participação de traficantes do Rio de Janeiro. O traficante apontado pela polícia é Antônio Francisco Bonfim Lopes, o “Nem”, de 35 anos, preso em novembro deste ano quando fugia da Favela da Rocinha, onde comandava o tráfico de drogas.
Na terça-feira, o goleiro Bruno Fernandes foi ouvido e também disse não saber nada sobre o plano de Bola. O ex-policial civil deve ser ouvido nesta quinta-feira, às 14h30, também no Deoesp. “Estamos estudando a possibilidade de fazer uma acareação entre o Bola e o detento que revelou os planos dele. Após a acareação, vamos ter que mandar uma precatória ao Rio, para que um policial intime o Nem para depor”, afirma Islande Batista. Do Estado de Minas
O plano do ex-policial foi revelado em abril deste ano, por um detento que dividia a cela com ele na Penitenciária Nelson Hungria. De acordo com o homem, os assassinatos contariam com a participação de traficantes do Rio de Janeiro. O traficante apontado pela polícia é Antônio Francisco Bonfim Lopes, o “Nem”, de 35 anos, preso em novembro deste ano quando fugia da Favela da Rocinha, onde comandava o tráfico de drogas.
Na terça-feira, o goleiro Bruno Fernandes foi ouvido e também disse não saber nada sobre o plano de Bola. O ex-policial civil deve ser ouvido nesta quinta-feira, às 14h30, também no Deoesp. “Estamos estudando a possibilidade de fazer uma acareação entre o Bola e o detento que revelou os planos dele. Após a acareação, vamos ter que mandar uma precatória ao Rio, para que um policial intime o Nem para depor”, afirma Islande Batista. Do Estado de Minas
Nenhum comentário:
Postar um comentário