Nenhum dos argumentos apresentados pelo secretário de Combate à Pobreza, Carlos Brasileiro [ver aqui, aqui e aqui], procede. Piora com a revelação pelo Bahia Notícias do contrato com uma certa empresa de nome Agogô, com gastos neste dezembro superiores a R$ 1 milhão para "eventos", salvo engano, todos supérfluos, enquanto a pobreza continua miserável. Seguidor de Joãozinho Trinta, certamente ele levou em conta e ao pé da letra a famosa frase segundo a qual "quem gosta de miséria é intelectual". Destoa e afronta realizar uma confraternização no mais importante requitado espaço de eventos, a Unique, o mais badalado da Bahia onde, no entanto, o secretário afirma que "encontrou o menor preço" do mercado. Trata-se de uma desfaçatez, de uma explicação sem sentido. Pobre elite baiana que imaginava ser a Unique um lugar apropriado para casar seus filhos... Com tanto disparate, tanta mentira e falsos argumentos para explicar o inexplicável, chega-se à conclusão de que a Secretaria de Combate à Pobreza não combate coisa alguma. Festeja. É um espaço para deleite e gastos desnecessários. Carlos Brasileiro e sua equipe estão no lugar errado. Ficariam bem assessorando Eike Batista porque, de resto, for por eles, a pobreza baiana não terá combate. O dinheiro disponível na Secretaria, que se presume pouco, está sendo desviado para outras atividades. Esta secretaria perdeu o respeito. por Samuel Celestino//http://www.bahianoticias.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário