
A Prefeitura de Itabuna, por meio do Departamento da Atenção Primária, da Secretaria Municipal de Saúde, na manhã desta terça-feira, dia 15, avançou mais uma etapa do processo de territorialização do Município.
A secretária municipal de Saúde, Lívia Mendes Aguiar, explica que este é um processo que permitirá mapear toda população, de modo a identificar as necessidades dos itabunenses na área da saúde e planejar ações. “Estamos cadastrando a população de Itabuna por meio do processo de territorialização”, reforça.
A Oficina de Territorialização realizada hoje, por exemplo, reuniu, no auditório da Secretaria Municipal de Saúde, supervisores e facilitadores dos quatro Módulos que integram as Unidades Básicas e de Saúde da Família.
“Os Agentes Comunitários de Saúde, com o apoio de diversos profissionais da saúde, entre eles, médicos e enfermeiros, já iniciaram o processo de contagem da população. Mas, em paralelo a este trabalho, estamos realizando as Oficinas”, explica a coordenadora do Departamento da Atenção Primária, Dayse Santos.
Ela lembra que a territorialização de Itabuna será resultado de um esforço conjunto de várias secretarias municipais e da Câmara de Vereadores. Na oficina desta terça-feira também estiveram presentes técnicos e engenheiros da Secretaria de Infraestrutura e Urbanismo (SIURB), sob a supervisão do memorialista, fotógrafo e escritor José Nazal Pacheco Soub.
“Atualmente, Itabuna tem 55 bairros, de acordo com a Lei Municipal sancionada em 2019, e o nosso papel neste projeto é auxiliar as equipes da saúde produzindo os mapas em que são delimitados os territórios”, explica Nazal.
A coordenadora Dayse Santos frisa que o trabalho realizado nos territórios de cada Módulo será unificado, resultando num mapa completo do município, com a identificação do número exato de toda população, o que permitirá garantir melhorias e ampliação de diversos serviços da Atenção Primária.
“Por isso é importante a colaboração da comunidade ao receber a visita das equipes, pois, estamos numa fase muito importante de identificação das pessoas. A população precisa estar ciente e colaborar com este trabalho”, salienta.
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