Um dos países mais estáveis e desenvolvidos da América Latina, o Chile apresentou até recentemente das mais altas taxas de crescimento econômico na região, mas tem vindo a enfrentar desafios como a necessidade de diversificar uma economia muito dependente do cobre – é o maior produtor mundial – ou de solucionar os desequilíbrios da distribuição da riqueza entre os seus 16 milhões de habitantes.
Com uma economia aberta, na qual os investimentos e a procura interna têm aumentado de modo sustentado, o dinamismo do sector exportador e uma ativa política de integração comercial, através de acordos comerciais com mais de 60 países, ditaram taxas de crescimento em redor de 6 % nos últimos anos.
Em 2006, o Chile firmou acordos de comércio com a China e a Índia, tendo ainda estabelecido convênios com o Mercosul e a União Europeia.
O país procura atrair investimento direto estrangeiro em larga escala, sendo a maior percentagem deste encaminhada para sectores como o gás, a eletricidade, a água e a exploração mineira.
Declarado independente em 1818, o Chile teve o seu primeiro Congresso Nacional criado a oito anos antes, quando foi proclamada uma república autónoma no seio da monarquia espanhola, o que transformou o país numa das mais antigas democracias da América.
O desenho do país, que se assemelha a uma longa fita com 4.300 km de comprimento e 175 km de largura média, atribuiu-lhe características climáticas muito variadas, que vão desde o deserto mais seco do mundo – Atacama, no norte –, passando por um ambiente mediterrânico no centro, até um clima parecido aos Alpes no sul, que apresenta permanentemente neve nas terras altas, glaciares, fiordes e lagos.
Santiago, a capital, é o principal centro político, econômico e cultural do país. Foi fundada, em 1541, pelo explorador espanhol Pedro de Valdívia e tem uma população de cerca de seis milhões de habitantes.
Situada num vale formado pela cordilheira dos Andes – com cumes cobertos de neves eternas –, por vezes com altitudes de 6.000 metros, e cruzado pelos rios Mapocho e Maipo, Santiago está localizada a uma altitude superior a 500 metros e a 100 quilômetros da costa do Pacífico. De http://adireitabrasileira.blogspot.com.br/
A população de Estrela do Araguaia (7.000 pessoas), em Mato Grosso, já não tem mais para onde ir, estão agora sem casa e com suas vidas destruídas.
Nove famílias ficaram desabrigadas, na manhã desta terça-feira (22), por conta da forte chuva que atinge também a cidade de Jaguaquara, no nordeste baiano. De acordo com informações da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, a chuva, que castiga o município desde o sábado (22), deixou 42 moradores do bairro do Casca desabrigadas. Entre os atingidos estão crianças, adultos e idosos. A água da chuva atingiu ainda lojas e supermercados no Centro. “Estamos alugando casas para as famílias que estão com as residências correndo o risco de desabamento. Identificamos três famílias, que precisarão ir para outros locais. Tem muita gente que teve suas casas alagadas e foram para a casa de parentes. A cidade está em estado de alerta”, afirmou a secretária da pasta Geisa Martineli. Pontos de alagamentos foram registrados em várias partes da cidade. No bairro Casca, a situação se agravou na Rua Lindolfo Porto e na Avenida Egídio Almeida. A água invadiu casas e deixou famílias desabrigadas. Segundo informações do Blog do Marcos Frahn, a enxurrada levou entulho de uma obra do Programa Minha Casa, Minha Vida para dentro de imóveis localizados nas proximidades do canteiro de obra. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), apesar do transtorno em algumas cidades baianas, "a chuva chega em boa hora", devido à seca que assola parte da Bahia. São 259 cidades em situação de emergência por causa da estiagem. BN
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