Maioria morreu quando um rio transbordou na cidade costeira haitiana de Petit-Goave; Jamaica também registra óbitos
Palmeiras agitadas pelo vento ante da chegada do furacão Melissa em Hellshire, na Jamaica | Foto: Octavio Jones/Reuters - 26.10.2025
Sofia Pilagallo - SBT

O furacão causou estragos em diversas partes do Caribe, sendo a Jamaica, Cuba e Haiti os países mais afetados. O fenômeno está atualmente se deslocando para nordeste em direção às Bahamas e às Bermudas.
O Centro Nacional de Furacões dos EUA (NHC, na sigla em inglês) havia alertado anteriormente que o furacão provavelmente causaria inundações repentinas e deslizamentos de terra "catastróficos".
Segundo o NHC, o Haiti é significativamente menos desenvolvido que seus vizinhos e, portanto, era previsível que sofresse "danos extensos e isolamento de comunidades" como resultado da passagem do fenômeno.
Em Petit-Goave, no sul do Haiti, muitas pessoas permaneciam presas em casas que desabaram. De acordo com o diretor da ONG World Relief Haiti, Pascal Bimenyimana, cerca de 3 mil pessoas estão alojadas em abrigos.
Na Jamaica, a tempestade provocou ventos de 298 km/h e deixou a maior parte da ilha sem energia elétrica. Ainda não há mortos confirmados em Cuba, mas sabe-se que "danos significativos" foram registrados no país.
Nenhum comentário:
Postar um comentário