‘O pai disse que guardava a arma debaixo do colchão de uma cama e que o garoto não tinha acesso, mas não acredito nessa versão’, relatou o delegado que cuida do caso
Foto: Divulgação/Polícia Militar
A arma encontrada em posse do adolescente de 14 anos que matou uma aluna cadeirante durante atentado no Colégio Municipal Eurides Sant’Anna, em Barreiras, no oeste baiano, nesta segunda-feira (26), pertencia ao pai do autor, um policial militar de Brasília.
De acordo com informações do Estadão, o PM contou que o revólver calibre 38 estava carregado com seis balas e estava escondido debaixo do colchão. “O pai disse que guardava a arma debaixo do colchão de uma cama e que o garoto não tinha acesso, mas não acredito nessa versão. Ele é um garoto bastante introspectivo que, nos últimos meses, passou a ficar muito tempo nas redes sociais. Os pais não sabiam os tipos de conteúdos que ele consumia na internet”, relatou o delegado Rivaldo Almeida Luz.
O jovem e a família foram morar este ano para a Bahia e o menor lamentava a mudança. Nas redes sociais ele costumava publicar discursos de ódio contra a cidade de Barreiras e a região Nordeste.
Nenhum comentário:
Postar um comentário