Geovância fez o cadastro do Redome há 10 anos e viajou 500 km para doar medula a um desconhecido
- Foto: arquivo pessoal
A auxiliar de enfermagem Geovânia Rodrigues viajou quase 500 km – do Ceará até o Rio Grande do Norte, apenas para doar medula a um paciente compatível e salvar a vida do desconhecido.
Geovânia mostrou que não há limite e nem distância que atrapalhe quando se tem boa vontade e determinação. Por Monique de Carvalho * SNB
A cearense conta que recebeu uma ligação do Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome) e imediatamente se prontificou para ir até o outro estado fazer a doação.
Sobre o que a motivou para fazer a viagem, a auxiliar de enfermagem conta que nesta pandemia perdeu muitos amigos queridos e passou a refletir mais sobre a importância das nossas vidas.
Para ela não tem prêmio maior do que salvar uma vida. “Nada é mais gratificante”.
E é o que ela ajuda a fazer todo dia, quando levanta às 4h da manhã e vai trabalhar no hospital público no Eusébio, na Região Metropolitana de Fortaleza.
Cadastro voluntário
Geovânia lembra que em 2011 participou de uma campanha de doação de sangue na cidade de Pindoretama, interior do estado. Na ocasião, perguntaram se ela não aceitava também ser doadora de medula. Leia mais em https://www.sonoticiaboa.com.br
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