Este problema é definido como a incapacidade de controlar a ejaculação durante ato sexual. Considerado como tabu por grande parte dos homens, muitos passam longo tempo com o problema antes de procurar ajuda médica.
“A vergonha ou sensação de culpa na maioria das vezes impede o homem de expor ou reconhecer o que está acontecendo. Mas é importante que ele saiba que a ajuda do especialista fará toda a diferença para a qualidade de vida dele”, explica o coordenador do Núcleo de Urologia do Hospital Samaritano de São Paulo, Dr. Alexandre Crippa.
O especialista explica que “não existe um tempo mínimo considerado normal, porém alguns homens ejaculam antes ou logo após a penetração, o que pode gerar desconforto e angústia ao casal”.
Fatores genéticos, metabólicos, hormonais e psicossociais podem contribuir para a origem e o agravamento do problema. E explica, “não se deve confundir a ejaculação precoce com disfunção erétil, embora possam estar correlacionados. Cada caso deve ser analisado separadamente”.
Os tratamentos oferecidos são os mais variados: psicoterapia, fisioterapia, tratamento com medicações via oral e tópicos com anestésicos locais são as modalidades mais comumente indicadas.
Atualmente, o tratamento mais utilizado baseia-se no uso de medicações orais de uso contínuo ou sob demanda (antes das relações sexuais). “Há evidências científicas sobre o aumento de até oito vezes no tempo de ejaculação”, destaca o especialista. Leia mais AQUI.
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