Na atual crise econômica, o uso da ferramenta deve ser ainda mais comedido para evitar o endividamento — principalmente em relação ao uso da função saque, avaliam especialistas. Nessa modalidade, é cobrada uma tarifa por saque, além de taxas de juros. Alguns bancos equiparam esses encargos aos do crédito rotativo, mas há casos em que os valores são ainda maiores, chegando a superar os 1.000% ao ano.
É o caso de alguns cartões do Santander. O Custo Efetivo Total (CET) no rotativo era de 628,02% ao ano até dezembro do ano passado em três cartões de crédito oferecidos pela instituição. Já na função saque, os encargos eram de 1.021,94%, os maiores do mercado, segundo um estudo realizado pela Proteste Associação de Consumidores. Os juros cobrados por outros bancos, no entanto, também são exorbitantes.
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