O comportamento da presidente argentina Cristina Kirchner frente o grupo que abrange as 20 mais economias representativas do mundo teria sido o fator que levou diplomatas do G7 (Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Estados Unidos e Reino Unido), juntos aos colegas espanhóis e holandeses, a considerar a expulsão do país portenho do G20. O fato aconteceu em meados de 2008, em uma conferência realizada em Washington. Na ocasião, Cristina falou o dobro do tempo de todos os líderes – que na ocasião incluía George W. Bush em um de seus últimos eventos como chefe de Estado – e fez duras críticas ao Fundo Monetário Internacional. A novidade foi divulgada pela Wikileaks, através de uma comunicação obtida pela organização de um diplomata americano responsável por enviar à diplomacia estadunidense informações do encontro. A ideia teria sido abortada devido ao papel de significativa relevância que o país exerce na economia e na política internacional. Informações do La Nacion.
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