Foto: Reprodução/redes sociais

Segundo a ITIA, Folliot foi apontado como peça-chave de uma rede de jogadores ligada a uma associação especializada em fraudes esportivas. Ao todo, o atleta respondeu a 30 acusações relacionadas a 11 partidas disputadas entre 2022 e 2024. Após audiência, 27 delas foram confirmadas, apesar de o francês ter negado todas as irregularidades.
Ex-número 488 do ranking da ATP, em 2022, Folliot foi responsabilizado por diversas infrações ao Programa Anticorrupção do Tênis. Ele é o sexto jogador condenado no âmbito desta mesma investigação, que apura a atuação organizada para manipulação de resultados no circuito profissional.
“As acusações incluem a armação de resultados das partidas, recebimento de dinheiro para não se esforçar o suficiente visando apostas, oferecimento de dinheiro a outros tenistas, fornecimento de informações privilegiadas, conspiração para corrupção, falha em cooperar com uma investigação da ITIA e destruição de provas”, informou a ITIA em comunicado oficial.
A sanção é retroativa a 17 de maio de 2023, data em que o atleta passou a cumprir suspensão provisória, e se estende até 16 de maio de 2044. Durante esse período, Folliot está proibido de jogar, treinar ou participar de eventos organizados ou reconhecidos por entidades filiadas à ITIA, incluindo a ATP.
A última partida profissional do francês ocorreu em março de 2024, no torneio M25 de Feira de Santana, na Bahia, quando foi eliminado ainda na primeira rodada.
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