Queda ocorreu após o PIB brasileiro registrar alta de 0,1% no terceiro trimestre
Foto Marcelo Casall Jr./Agência Brasil

O levantamento indica que a Rússia avançou para a 9ª colocação ao superar Brasil e Canadá, depois de ter figurado em 11º no ano anterior. Estados Unidos, China, Alemanha e Japão seguem liderando a lista, que contempla os 15 países responsáveis por 75% da produção econômica global.
A Austin destaca que a valorização do real e a revisão positiva das projeções de crescimento contribuíram para aproximar o Brasil de economias como Canadá e Itália, apesar da perda de posição no ranking. O relatório também observa o enfraquecimento do dólar em meio ao ciclo de cortes de juros nos Estados Unidos e projeta uma possível continuidade desse movimento em 2026.
No comparativo trimestral de crescimento, o desempenho brasileiro foi mais modesto: ficou em 34º lugar, atrás de países como China, Portugal e Espanha. O melhor ritmo foi registrado por Israel, Malásia e Cingapura, com avanços superiores a 2%. Na direção oposta, Tailândia, Suíça e Japão tiveram retrações. No primeiro trimestre de 2025, quando cresceu 1,4%, o Brasil havia alcançado a quinta maior expansão global.
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