Por Daniele Madureira | Folhapress
Foto: Marcos Pinto

Na prática, a decisão não decreta de imediato a falência, mas antecipa parcialmente seus efeitos, com a suspensão do pagamento dos débitos da empresa, a destituição da atual diretoria e a determinação da transição da prestação de serviços essenciais por meio de interventores. A juíza determinou ainda a indisponibilidade das ações da Nio (antiga Oi Fibra, hoje em posse da V.tal), "em caráter assecuratório", ou seja, para proteger o ativo.
A Oi passará a ser comandada pelos administradores judiciais que faziam o acompanhamento da gestão da companhia. Questionada, a companhia não atendeu a reportagem até o fechamento deste texto.
Os administradores serão Bruno Rezende, que passa a ser gestor da empresa –responsável "por trazer a este Juízo toda e qualquer operação realizada pela empresa que importe em oneração ou alienação de seu patrimônio", informa a decisão– e Tatiana Binato, que fica encarregada da gestão e transição da subsidiárias da Oi a outros prestadores de serviços. Mais no bahianoticias
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