> TABOCAS NOTICIAS : Putin defende restringir Microsoft e outros serviços estrangeiros na Rússia

segunda-feira, 26 de maio de 2025

Putin defende restringir Microsoft e outros serviços estrangeiros na Rússia

Presidente afirmou que provedores estrangeiros vão contra os interesses russos
Vitoria Lopes Gomez * olhardigital
(Imagem: miss.cabul/Shutterstock)
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou nesta segunda-feira (26) que provedores de serviços estrangeiros, como Microsoft e Zoom, deveriam ser restringidos no país.

Segundo a agência de notícias Reuters, Putin afirmou que esses serviços vão contra os interesses russos. Ele ainda defendeu que é importante que a Rússia desenvolva suas próprias soluções de software.

Putin defende restrição a serviços estrangeiros
O presidente russo alegou que os Estados Unidos estão tentando restringir produtos russos e a Rússia deveria apenas retribuir suas ações. Microsoft e Zoom, que Putin usou de exemplo, são estadunidenses.

Veja o que Vladimir Putin disse:
Não expulsamos ninguém, não incomodamos ninguém. Oferecemos as condições mais favoráveis ​​para trabalhar em nosso mercado. E eles estão tentando nos restringir, como nosso colega acabou de dizer. Portanto, devemos retribuir, imitar suas ações.

Vladimir Putin, presidente da Rússia
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, participa das negociações para paz na Guerra da Ucrânia. Depois que Moscou lançou o maior ataque aéreo contra a Ucrânia em três anos de conflito, Trump disse que o chefe de Estado russo “ficou completamente louco” e que não está feliz com suas ações.

Em publicação na rede social Truth Social, o americano escreveu que sempre teve um ótimo relacionamento com Putin, mas que “algo aconteceu com ele”. “Mísseis e drones estão sendo disparados contra cidades na Ucrânia, sem motivo algum”, completou.

Nesta segunda-feira, o governo russo rebateu:O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que a afirmação de Trump pode ser devido a uma “sobrecarga emocional”.
Segundo a CNN, mesmo assim, Peskov agradeceu a cooperação estadunidense nas negociações de paz.

Nenhum comentário:

Postar um comentário