Defesa argumenta que medida está prevista na delação premiada
Felipe Pontes - Repórter da Agência Brasil
© Foto reprodução Mídias Socias


Lessa foi condenado a mais de 78 anos de prisão pelos assassinatos da vereadora Marielle Franco e o do motorista Anderson Gomes, em uma emboscado na região central do Rio de Janeiro, em 2018. No carro estava também a assessora parlamentar Fernanda Chaves, que foi atingida por estilhaços. Ele confessou ser o autor dos disparos e fechou acordo de colaboração premiada para identificar os mandantes do crime.
A defesa do ex-policial pediu ao Supremo a liberação do soldo atrasado da época em que Lessa era policial militar, além de R$ 13,1 mil bloqueados desde a prisão, bem como celulares, dispositivos eletrônicos e documentos de imóveis. O argumento foi o de que a medida está prevista nos termos da delação premiada. Mais na agenciabrasil
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