Em julgamentos virtuais, Corte atingiu maioria para proibir revista vexatória e obrigar governo a comprar equipamentos eletrônicos. Moraes, contudo, levou análise ao plenário físico.
Por Fernanda Vivas, TV Globo — Brasília
Ministro Alexandre de Moraes durante sessão do STF
— Foto: Gustavo Moreno/STF
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Em outubro do ano passado, a Corte já tinha alcançado maioria para impedir que o procedimento seja feito de forma vexatória, ou seja, com exposição e inspeção das partes íntimas de quem vai visitar os detentos nas unidades.
Além disso, concluíram que a prova obtida a partir desta prática não deve ser aceita em processos penais.
Os ministros também votaram no sentido de conceder um prazo de 24 meses para que os governos comprem e instalem equipamentos que serão usados nas revistas pessoais - scanners corporais, esteiras de raio X e portais detectores de metais.
Mas um pedido de destaque do ministro Alexandre de Moraes interrompeu a análise do caso no ambiente virtual e levou o processo ao plenário físico. Com o procedimento, ministros podem apresentar novos posicionamentos durante a deliberação. Leia mais no g1.globo
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