‘A gente já imaginava que poderia ter sido vítima de perseguição’, disse Vitor Imafuku
Foto: Reprodução / Redes sociais
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Conforme Rodrigo Rangel, no portal Metrópoles, José Vitor de Castro Imafuku, que ocupa o cargo de secretário-adjunto do diretório municipal do PDT em São Paulo e assessora a Central dos Sindicatos Brasileiros (CBS), foi monitorado por meio do software espião FirstMile, usado pela chamada “Abin paralela” contra adversários de Bolsonaro.
Segundo a publicação, o interesse da Abin em Imafuku pode ser explicado pelo fato dele ter ajudado a organizar três manifestações contra o ex-presidente, em 2021, e ainda porque o dirigente do PDT também esteve envolvido diretamente com o comitê da campanha de Ciro em SP.
Em entrevista à coluna, Vitor Imafuku disse não estar surpreso ao saber que foi um dos alvos de espionagem da Abin. “Estou sabendo disso agora, e recebo essa notícia com indignação, mas não com surpresa, justamente por causa da minha atividade profissional e do enfrentamento que fizemos ao Bolsonaro. A gente já imaginava que poderia ter sido vítima de perseguição”, afirmou.
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