Os robôs controlados por inteligência artificial executarão tarefas simples que sobrecarregam os profissionais
Imagem: Reprodução/ Blog Desktop
Segundo publicação do portal O Globo, a inteligência artificial (IA) foi desenvolvida por britânicos que dizem que os androides foram capazes de responder de maneira gentil às perguntas dos pacientes, como quanto tempo demoraria até o atendimento, e outros assuntos. Eles também participaram de um “bate-papo geral” com os pacientes além de oferecer questionários e até exercícios respiratórios relaxantes.
O National Robortarium do Reino Unido, da Universidade Heriot Watt, em Edimburgo, na Escócia, desenvolve o projeto “Robôs Socialmente Assistivos em Cuidados de Saúde Gerontológicos”, financiado pela UE, no valor de 7 milhões de libras.
Um ensaio com pacientes idosos num hospital em Paris teve como objetivo testar se os robôs poderiam “ajudar os pacientes, aliviar a sua ansiedade e aliviar a pressão sobre o pessoal de enfermagem”, de acordo com o tabloide Daily Mail.
Os cientistas sugeriram que os robôs poderiam ser vitais para “aumentar a produtividade” no que diz respeito a “tarefas simples mas repetitivas” nos cuidados de saúde. Indicaram ainda que poderiam diminuir o risco de transmissão de infecções, reduzindo o contato físico entre médicos e pacientes, pontuou o portal.
Os chamados “robôs sociais” têm sido cada vez mais introduzidos em espaços públicos, utilizando a mesma tecnologia dos chatbots para manter conversas fluentes e semelhantes às humanas com os visitantes. No teste, deram orientações, forneceram informações gerais, e responderam a “perguntas repetitivas”, como horário de funcionamento e “quanto tempo preciso esperar?”.
Eles também poderiam “ajudar com a ansiedade e proporcionar entretenimento”, com exercícios calmantes e jogos com os pacientes, finalizou publicação do portal O Globo.
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