Print de Whatsapp mostra então assessora de Carlos Bolsonaro em conversa na qual pede investigação sigilosa a Ramagem na Abin
Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil
De acordo com uma reportagem do Metrópoles, investigações da Polícia Federal sobre organização criminosa que se instalou na Agência Brasileira de Inteligência (Abin) com o intuito de monitorar ilegalmente autoridades públicas e outras pessoas apresentaram à Procuradoria-Geral da República (PGR) conversas de Whatsapp que comprometem uma assessora do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) e o ex-diretor da agência e atual deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ).
O Metrópoles aponta que em print anexado à investigação, a assessora parlamentar Luciana Almeida conversa com o então diretor-geral da Abin. Na ocasião, Luciana pede “ajuda relacionada ao inquérito policial federal em andamento em unidades sensíveis da Polícia Federal”. A conversa extraída do afastamento do sigilo telemático de Ramagem foi interpretada pela PGR como um indicativo de que o “núcleo político possivelmente se valia do delegado Alexandre Ramagem para obtenção de informações sigilosas”.
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