Geraldo Alckmin (PSB) tentou, a pedido de Lula, convencer o governo Bolsonaro a mexer no texto, mas não teve sucesso.
Foto: Ricardo Stuckert
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, foi avisado de que não poderá vir à posse do presidente da República eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), por “intransigência” de Jair Bolsonaro (PL) em revogar a portaria que publicou em 2019 e que impede a entrada do ditador venezuelano.
Em agosto de 2019, o governo publicou uma portaria afirmando que não reconhece Maduro como presidente e afirmando que o ingresso de altos funcionários do regime venezuelano contraria a Constituição brasileira.
Na época, Bolsonaro reconheceu o líder da oposição venezuelana e presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, como o chefe de Estado legítimo da Venezuela, aceitando as credenciais diplomáticas de sua enviada, María Teresa Belandria. Ele ainda considerou os diplomatas de Maduro como “persona non grata”.
De acordo com informações do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, Geraldo Alckmin (PSB) tentou, a pedido de Lula, convencer o governo Bolsonaro a mexer no texto, mas não teve sucesso. Maduro disse entender a limitação e sinalizou que cumprimentaria o petista em outra oportunidade. Bahia Notícias
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