O partido do presidente Jair Bolsonaro divulgou um relatório questiona a segurança das urnas eletrônicas
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Partido do presidente Jair Bolsonaro, o PL pagou ao menos R$ 225 mil ao IVL (Instituto Voto Legal) para produzir um relatório divulgado nesta quarta-feira (28) que questiona a segurança das urnas eletrônicas.
O IVL foi contratado para representar a legenda na análise do pleito. Para elaborar o documento —posteriormente chamado de mentiroso pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral)—, a entidade inclusive buscou subsídios junto a um órgão ligado à Presidência da República.
No começo de maio, Bolsonaro anunciou, em tom de ameaça, que uma auditoria seria contratada e sugeriu que os resultados da análise poderiam complicar o TSE, caso a empresa constatasse que é “impossível auditar o processo”.
O presidente do IVL, Carlos Rocha, em conversa com o jornal Folha de S. Paulo, afirmou que não comentaria a relação contratual mantida com o PL. “Não vou entrar nesse campo”, disse o engenheiro. O partido informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que também não se manifestaria sobre o assunto.
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