Foto: Ichiro Guerra/PR
Durante uma entrevista conduzida por um de seus assessores e concedida à revista Fundação Perseu Abramo, a ex-presidente Dilma Rousseff fez uma espécie de linha do tempo entre o dia em que o Senado aprovou sua destituição, mas manteve seus direitos políticos, até a eleição de Bolsonaro. Conforme publicação do site Congresso em Foco, deste sábado (28), baseada na entrevista, Dilma disse que o "golpe neoliberal" aplicado contra ela em 2016 ainda não acabou, e que as constantes ameaças de Bolsonaro ainda são ecos mais profundos da decisão de afastá-la do cargo.
"O que estamos vivendo são as etapas do possível endurecimento do regime político no Brasil. O governo flertando com a possibilidade de um golpe dentro do golpe", afirmou. Segundo ela, o ato seguinte ao golpe do impeachment foi a prisão do Lula. Leia mais em https://www.bahianoticias.com.br
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