por Francis Juliano / BN
A prefeitura de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), firmou um contrato com uma empresa que teve o contrato rompido com outra cidade. A organização social [Instituto de Assistência à Saúde e Promoção Social – Provida] teve um termo de adjudicação e homologação aprovado no valor de R$ 23,5 milhões para gerenciar, operacionalizar e executar as ações e serviços em uma UPA e no Samu de Simões Filho. Foto: Reprodução / Portal Saúde no Ar
No entanto, a mesma empresa teve um contrato rompido pela prefeitura de São Francisco do Conde, na mesma região, em maio passado, um mês antes do acordo com a prefeitura de Simões Filho. Segundo relato da prefeitura de São Francisco do Conde, a Provida deixou de pagar encargos sociais e trabalhistas dos profissionais contratados, além de não quitar despesas de consumo de água e energia elétrica das unidades geridas.
Em São Francisco do Conde, a Provida tinha assumido as gestões do Hospital Hospital Docente Assistencial Celia Almeida Lima e do Pronto Atendimento de Muribeca. A contratada também já foi alvo de denúncia do Sindicato dos Médicos da Bahia [Sindimed] em 2016, quando geria o mesmo Hospital Célio Almeida Lima pelo não pagamento de profissionais.
Em 2017, foi a vez do Ministério Público do Estado (MP-BA) pedir o afastamento da terceirizada da gestão do Hospital Municipal de Teixeira de Freitas, no Extremo Sul baiano, além de uma maternidade e uma UPA no mesmo município.
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