Convocado para depoimento na CPI da Pandemia nesta quarta-feira (30), o empresário Carlos Wizard decidiu permanecer em silêncio durante a sessão. Ele fez uma apresentação por 20 minutos, negou a existência de um gabinete paralelo e informou aos senadores a decisão.
No dia 16 de junho, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu a ele o direito de ficar calado durante o depoimento e não produzir provas contra si. Foto: Ministério da Economia
Mesmo com o anúncio de Wizard, os senadores disseram que fariam todas as perguntas que estavam programadas.
A convocação do empresário questionaria a suposta existência de um "gabinete paralelo", que teria orientado Bolsonaro sobre o enfrentamento à pandemia.
OUTRAS CONVOCAÇÕES
Antes do depoimento de Wizard, a CPI da Covid aprovou a convocação do líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), nesta quarta-feira (30). O ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Dias, também foi convocado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário