Sociedade pode dar opinião via consulta pública sobre a incorporação de nova alternativa de tratamento para pessoas com hemofilia A no SUS
– Foto: reprodução/OPAS
Viva a ciência! As pessoas com hemofilia já não sofrem mais como há 40 anos, quando tinham que fazer transfusões de sangue constantes para estancar os sangramentos – provocados pela falta de determinadas proteínas ligadas à coagulação[1].
Essa condição hereditária, mais comum em homens – o pai tem, a filha pode ser portadora e os filhos dela podem ter também – ficou mais conhecida no Brasil nos anos 1980, quando perdemos o cartunista Henfil – aquele da música o Bêbado e a Equilibrista – e o irmão dele, o sociólogo Betinho, em 1997. Os dois contraíram HIV durante transfusões de sangue na época e não resistiram[2],[3].
Mas, felizmente, muita coisa mudou com a evolução da ciência e da medicina. O regime de tratamento, e consequentemente a qualidade de vida das pessoas com hemofilia no Brasil melhoraram bastante nos últimos 10 anos. Hoje é possível prevenir os sangramentos com os chamados fatores de coagulação por meio da profilaxia, sem necessidade de transfusões de sangue¹. Mais no site parceiro https://www.sonoticiaboa.com.br
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