O presidente também afirmou que os pedidos de impeachment contra ele 'não darão em absolutamente nada'.
Foto: Carolina Antunes/PR
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) declarou ontem (28), em um almoço com ministros e cantores sertanejos, que acredita que a pandemia pode ter sido “fabricada” e diz que os pedidos de impeachment contra ele não darão em “absolutamente nada”.
“Quis o destino que uma pandemia, que pode ser fabricada, nos atingisse no início do ano passado”, disse o gestor.
Desde o início da pandemia do coronavírus, mais de 220 mil pessoas morreram e mais de 9 milhões foram infectadas pela doença no Brasil, segundo o consórcio de veículos de imprensa. No mundo, já foram registrados mais de 100 milhões de casos e 2 milhões de óbitos.
No mesmo evento, Bolsonaro também afirmou que permanecerá no cargo até o final do seu mandato. A fala se referiu aos 64 pedidos protocolados para retirar o líder da presidência. “Nós continuaremos nessa cadeira até o final de 2022, tenho certeza disso”. De acordo com ele, se juntar todos os pedidos, “não dá em nada, absolutamente nada”.
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