Foto: Divulgação/ Sputnik V
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Com isso, o fundo estatal russo, responsável por coordenar a produção da vacina, apresentou pedidos para registro acelerado na Lista de Uso de Emergência (EUL, na sigla em inglês) e a pré-qualificação do imunizante.
De acordo com G1, o diretor do fundo, Kirill Dmitriev, disse que a solicitação "permitirá que a Sputnik V seja incluída na lista de produtos médicos que atendem aos principais padrões de qualidade, segurança e eficácia".
Seu registro, considerado precoce, foi recebido com muita cautela pelas autoridades de saúde. Mas isso não impediu que os estudos avançassem. Ela deve ser testada no Paraná após parceria com o governo estadual. Já com o governo da Bahia, a parceria prevê a produção de 50 milhões de doses do imunizante pela Bahiafarma, caso ele seja aprovado pelos órgãos reguladores (veja aqui e aqui).
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