Com a medida, os advogados de Serra poderão acessar todo o material obtido pelos procuradores do Ministério Público Federal com as quebras dos sigilos fiscal, bancário e telemático do tucano e de Verônica Serra, enquanto as investigações ficam paralisadas por ordem de Gilmar.
O material era mantido sob sigilo pela força-tarefa para não frustrar as investigações dos supostos crimes praticados pelo tucano desde 2006, quando ele se elegeu governador de São Paulo. Só na ação penal suspensa por Gilmar, Serra é acusado de lavar dinheiro de propina paga pela Odebrecht por meio de uma conta controlada pela filha dele na Suíça. Segundo o MPF, foram 4,5 milhões de reais, entre 2006 e 2007. Ambos negam as acusações. Fonte: Último Segundo
Nenhum comentário:
Postar um comentário