A Justiça do Paraguai negou o pedido de prisão domiciliar para Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Roberto de Assis Moreira, presos desde a noite de sexta-feira por documentos falsificados. Em audiência realizada na manhã desta terça-feira, no Palácio da Justiça de Assunção, o juiz Gustavo Amarilla manteve a dupla presa na Agrupácion Especializada da Policia Nacional, por uso de passaportes e documentos de identidades adulterados. O magistrado alegou a falta de documentos necessários sobre a propriedade proposta como garantia pela defesa. Nenhum dos dois esteve no tribunal, apenas seus advogados no caso. O Ministério Público do Paraguai se opôs à medida de prisão domiciliar antes mesmo da decisão do magistrado e apresentou os argumentos na audiência desta terça-feira. (Extra)
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