Foto: Câmara do Rio
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Uma testemunha relatou a Divisão de Homicídios da Capital, responsável pela investigação do caso, que foram jogados ao mar seis armas, uma bolsa e uma caixa lacrada.
Dois homens teriam saído da casa no Pechinha, na Zona Oeste, usada como oficina para construção do armamento, e descartaram as peças no mar. A casa onde as armas eram construídas não tinha sequer geladeira ou fogão, segundo a Polícia e o Ministério Público.
De acordo com o G1, fonte confirmaram que a Polícia Civil foi até o local onde a denúncia indicou que um barco teria feito descarte de armas no dia 14 de março, dia em que se completou um ano do crime.
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