Não se trata de redução imediata dos gastos públicos, mas da percepção que o mercado terá da decisão e competência do governo para melhorar o ambiente econômico, concretizando as propostas feitas durante a campanha eleitoral.
As projeções para 2019 (+ 2,5%, segundo Boletim Focus desta semana) seguirão sendo revistas ao sabor dos debates sobre a reforma da Previdência.
É isto.
Até a votação final, prevista para junho ou julho, dependendo da força política que demonstrar o presidente Bolsonaro, o ambiente político e econômico será de instabilidade. polibiobraga.blogspot.com
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