O Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela, aliado ao chavismo, proibiu nesta terça-feira, 29, o líder opositor Juan Guaidó de deixar a Venezuela e congelou suas contas no país a pedido do Ministério Público.
O cerco judicial chavista começou após a decisão da Casa Branca de permitir à oposição acessar ativos do Estado venezuelano nos EUA.
Washington alertou que qualquer ato contra Guaidó, a quem reconhece como presidente interino, “terá consequências”. As informações são do Estadão.
O procurador-geral, Tarek William Saab, não especificou quais foram os supostos crimes cometidos por Guaidó. O opositor se declarou há uma semana líder interino da Venezuela, com reconhecimento de parte da comunidade internacional, e convocou uma nova marcha contra Maduro para esta quarta-feira, 30. Leia Mais »
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