Breno Pires**BRASÍLIA
A defesa de Adelio Bispo de Oliveira, preso em flagrante na quinta-feira passada, dia 5, pelo ataque ao candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL), apresentou na tarde desta segunda-feira, 10, um requerimento à Justiça para que fosse feito um exame psiquiátrico, alegando que o cliente tem insanidade mental, destaca o jornal O Estado de S. Paulo.
Os advogados citaram que Adélio revelou ter feito "uso permanente de medicamentos controlados, de tarja preta, e possui um histórico de consultas com médicos psiquiatras e neurologistas". O objetivo dos advogados é que ele seja considerado inimputável (impossibilitado de ser punido).
Mas a procuradora da República Zani Cajueiro, do Ministério Público Federal em Juiz de Fora (MG), havia afirmado na segunda-feira que Adelio "lucidez e coesão" em seu raciocínio na audiência de custódia realizada na sexta-feira passada, um dia após o atentado.
"No que tange à lucidez, no curso da oitiva na audiência de custódia, o raciocínio do preso era absolutamente coeso, sem lacunas. Externalizou que discordava do candidato Bolsonaro em vários pontos. Não demonstrou a princípio nenhum sinal de insanidade mental", disse a procuradora. MAIS AQUI
Nenhum comentário:
Postar um comentário