O ex-diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, avaliou bem a sua passagem pelo órgão, apesar de ter ficado apenas três meses no posto.
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A passagem de Segovia pelo posto foi conturbada especialmente em razão de um inquérito que investiga o presidente Michel Temer. Em entrevista à agência Reuters, ele indicou que arquivaria o caso por falta de provas. A declaração gerou insatisfação em meio a grupos que representam policiais federais e provocou polêmica.
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, chegou a encaminhar um ofício ao Supremo Tribunal Federal pedindo que o então diretor-geral da PF ficasse impedido de interferir no inquérito. Segovia foi substituído no cargo por Rogério Galloro, que tomou posse oficialmente também nesta sexta.
A troca foi anunciada pelo ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, em seu primeiro dia à frente da pasta recém-criada. Com a mudança no governo, a Polícia Federal passa a estar subordinada ao novo ministério. Foto:Wilson Dias/Agência Brasil.
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