O Ministério Público abriu uma investigação para apurar a suspeita de que, em junho do ano passado, a lista de espera para a colocação de tornozeleira eletrônica em Goiás tenha sido burlada para permitir que Rodrigo Rocha Loures, ex-assessor do presidente Michel Temer, pudesse prontamente deixar a cadeia. Não havia o equipamento em Brasília, onde Loures estava preso, e foram buscar um no estado vizinho. As informações são de Murilo Ramos na Época.
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