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Com a perspectiva de lançar a candidatura de Rodrigo Maia (DEM-RJ) à Presidência da República, o DEM já começa a discutir sua saída do governo do presidente Michel Temer (MDB). Isso deve acontecer após o dia 8 de março, data programada para a convenção partidária da sigla. Segundo informações do colunista Bruno Boghossian, da Folha de S. Paulo, o rompimento não deve ser marcado por ataques, afinal o partido apoiou o impeachment de Dilma Rousseff (PT), que levou Temer à Presidência. Mas os democratas se preocupam em reduzir a ligação entre Maia e o emedebista por conta da impopularidade que Temer deve atingir. De acordo com a publicação, dirigentes acreditam que qualquer candidato do partido só terá chances na disputa se estiver desvinculado do atual governo. Assim, com a saída de Mendonça Filho (DEM) do Ministério da Educação (MEC), o DEM não deve indicar nenhum nome para o cargo. Mendonça Filho anunciou que vai deixar a pasta para disputar as eleições.
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