O grupo de alimentos JBS movimentou R$ 1,1 bilhão em propinas entre 2006 e 2017, incluindo pagamentos ao presidente Michel Temer e seus interlocutores, com repasses de recursos também a diversos ministros de governo e políticos, disse a revista Época em reportagem neste sábado.
As acusações vêm em um momento em que o presidente busca apoio de deputados para uma votação em sessão extraordinária na Câmara em que os congressistas analisarão se autorizam o Supremo Tribunal Federal (STF) a analisar denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Temer pelo crime de corrupção prevista. A votação está prevista para quarta-feira. por Robson Pires
Nenhum comentário:
Postar um comentário