![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_vAU1lGnQx68jxAAPQm1OHQHYaNqIhnoEoRRZX1_yNr5qpy1AlcKsUTSNoxUKdRKY6N4dDtv-un7f51Gq8YvvAti7WPyJLWVu5hwH90l0fTeEr0nlajTV4mCh-OFrW3jMlSQxg3qpErj_blF6cA5cdtlL0svhNJfqsTFkubhcEVoZdpuvmWHdoAfsFhT46k=s0-d)
Após votarem contra o governo nas propostas de reforma trabalhista e da Previdência, cerca de 25 parlamentares terão seus aliados demitidos de cargos públicos. A estratégia do presidente Michel Temer é transferir as nomeações para outros deputados em troca de votos a favor da reforma da Previdência. O governo considera ter sido traído por cerca de 70 deputados, e as demissões buscam reverter a posição de todo o grupo. Estão incluídos dez partidos, a exemplo do PMDB, PP e PSB. De acordo com apuração da Folha de S. Paulo, a lista conta com nomes como Gonzaga Patriota (PSB-PE), Cícero Almeida (PMDB-AL), Luciano Ducci (PSB-PR), Marcelo Álvaro (PR-MG), Jony Marcos (PRB-SE) e Antonio Jácome (PTN-RN). Parte da base aliada de Temer, os deputados poderão escolher quem ocupará os cargos em seu estado de origem. O DEM deve ser poupado por ter revelado os votos de 100% de seus deputados a favor da mudança nas leis trabalhistas. Auxiliares de Temer informaram que nem todas as demissões serão definitivas. BN
Nenhum comentário:
Postar um comentário