As fronteiras do Brasil têm uma extensão de quase 17 mil quilômetros, ou sejam, exatos 16.866 quilômetros. Tomamos conhecimento hoje de que apenas 660 quilômetros são alcançados pelo Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), equivalente a 4% das fronteiras brasileiras. Está aí a razão do aumento constante da entrada de armas e drogas que fortalecem o poder dos traficantes e abastecendo cada vez mais as "tropas" das facções que lutam sanguinariamente por espaço para o comércio de drogas. Além, sobram armas para serem negociadas com assaltantes capazes de matar alguém friamente para tomar-lhe um telefone celular. Convém lembrar que o Governo brasileiro, quando comandado pelo PT, abriu as fronteiras facilitando a entrada de estrangeiros, contraventores e narcotraficantes de drogas, principalmente na fronteira entre Brasil e Bolívia. Isso permitiu que houvesse conflitos entre policiais bolivianos que invadiam, assaltavam e apavoravam os agricultores brasileiros residentes nos estados de Mato Grosso e Acre;
Como se não bastasse tamanho disparate, o governo de Dilma Rousseff também ordenou a desativação do 2º Batalhão de Fronteira (2º Bfron), sediado em Corixa, em Cáceres, no Mato Grosso, responsável pelo policiamento que vinha protegendo os moradores da referida fronteira, deixando livre a principal entrada de carros roubados, drogas, e o acesso fácil de estrangeiros. O Exército também decidiu desativar a 18ª Brigada de Infantaria de Fronteira Ricardo Franco, em Corumbá - distante 419 km de Campo Grande. O Exército também decidiu reduzir o efetivo atual de 200 homens, da 3ª Companhia de Fronteira de Forte Coimbra, pela metade e para que ela seja transformada em pelotão. O Sisfron foi projetado para integrar radares, sensores e outros instrumentos de monitoramento e transmissão de dados já consumiu R$ 1 bilhão e só alcança 4% do que seria ideal. Em 2014 os investimentos chegaram a R$ 256 milhões, caindo em 2016 para R$ 182 milhões. Apesar da crise econômica, o atual Governo promete aplicar R$ 470 milhões este ano no projeto. O povo agradece e espera ver nossas fronteiras mais vigiadas e seguras. por Airton Leitão
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