Do UOL, em São Paulo*Reprodução/Facebook
Marco Antonio Rocha Venegas, sócio da Lamia, e Celia Castedo Monasterio, ex-funcionária da AASANA (Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares à Navegação Aérea da Bolívia) e responsável por assinar o plano de voo da Chapecoense terão de prestar esclarecimentos à Justiça boliviana no dia 3 de janeiro.
Rocha é fundador da companhia de voos fretados e atualmente se encontra fora do país cuidando dos trâmites dos seguros para as famílias das vítimas, segundo informou ao jornal El Deber o advogado Néstor Higa.
Celia também não se encontra na Bolívia. Alegando perseguição e ameaças, ela veio ao Brasil no dia 6 de dezembro e pediu refúgio. Ela ganhou aval para permanecer no país por até um ano até que o Ministério da Justiça lhe dê asilo definitivo.
Osvaldo Tejerina, fiscal do Ministério Público boliviano responsável pela investigação, afirmou que caso os dois não se apresentem para a audiência serão declarados como "rebeledes" pela Justiça.
O Ministério Público conduz uma investigação por homicídio culposo - sem a intenção de matar.
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