A frase “faça amor, não faça guerra” parece ter inspirado os militares norte-americanos na década de 1990. Isso porque o Pentágono chegou a considerar – e até mesmo a financiar estudos que visavam desenvolver a chamada “bomba gay”.
A ideia surgiu após a iniciativa de se desenvolver armas não-letais para que fossem utilizadas nos mais diversos conflitos. No programa, alternativas também polêmicas teriam aparecido, como algumas que atrairiam insetos, enquanto que outras fariam os soldados inimigos terem alguns problemas com flatulência. por Robson Pires
Segundo os Estados Unidos, “o Departamento de Defesa está sempre comprometido em identificar, pesquisar e desenvolver armas não-letais que possam dar suporte aos nossos homens e mulheres de uniforme”.
A “bomba gay”, no entanto, foi o que realmente chamou a atenção. Com uma proposta formulada em 1994, os responsáveis pelo projeto seriam os cientistas do laboratório Wright, do Exército do Ar alocado em Dayton, Ohio. Eles, inclusive, solicitaram na época um orçamento de nada menos do que US$ 7,5 milhões para desenvolver esta bomba.
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