Em sua delação premiada, o ex-vice da Caixa Econômica Federal Fábio Cleto afirmou que uma empresa de Eike Batista pagou propina a ele próprio e ao deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para obter recursos do fundo de investimentos do FGTS. Eles negam envolvimento com irregularidades.
Segundo reportagem de Aguirre Talento, a delação aponta pagamento de propina para uma aquisição de debêntures de R$ 750 milhões da empresa LLX, braço de logística do grupo de Eike, que já foi considerado o homem mais rico do Brasil.
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