Pelo menos R$ 165 bilhões deixaram de entrar nos cofres dos municípios nos últimos anos. Desse total, R$ 122,7 bilhões são fruto de desonerações do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e Imposto de Renda (IR), que diminuíram as transferências do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) - uma das principais fontes de receitas das prefeituras. Os cálculos foram feitos pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) no período de 2008 a 2014.
Na prática, isso representa custos maiores dos empreendimentos - que, no final, vão bater no bolso dos contribuintes brasileiros - e serviços deficitários para a população, a exemplo da falta de vagas em creches e escolas, além de lotação em hospitais. Leia AQUI
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