Para que uma substância com propriedades medicamentosas possa ser comercializada, a mesma tem que passar por rigorosos processo em que se analisa entre outras coisas: a eficácia, a toxicidade a curto e a longo prazo, a teratogênicidade potencial, a dose eficaz e os possíveis efeitos colaterais e adversos que possam surgir. O teste da eficácia, geralmente é do tipo duplo-cego, onde, nem o paciente nem o médico que assiste este paciente sabe se o que está sendo utilizado é na verdade, o medicamento em teste ou um placebo (substância sem nenhum efeito terapêutico). Pacientes em tratamentos de doenças graves, como o câncer, tem a tendência natural a submeter-se a qualquer procedimento possa trazer esperança em debelar a doença, apelando muitas vezes a tratamentos sem comprovação científica. Desde que a fosfoetanolamina se tornou matéria nos principais jornais do país, que muitos pesquisadores já mostravam desconfiança com as propriedades anticancerígena alegadas à substância, que nunca foi sequer registrada como medicamento, portanto, nunca havia sido submetida a nenhum teste como os mencionados acima... Leia Mais
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