A Secretaria da Administração (Saeb) deflagrou esta semana a 'Operação Licença Médica', para apurar indícios de irregularidade no afastamento de servidores do trabalho. Durante as fiscalizações foram identificados 526 funcionários públicos que estavam de licença médica no Estado, mas atuavam em outras atividades remuneradas, entre eles, um médico intensivista (especialista em Unidade de Tratamento Intensivo - UTI), que obteve 462 dias de licença no Estado, mas permaneceu trabalhando numa prefeitura do interior da Bahia.
O médico, que possui dois cargos no Estado, sendo um no Hospital Menandro de Faria, em Lauro de Freitas, e outro na Fundação da Criança e do Adolescente (Fundac), na unidade da Avenida Bonocô, apresentou dez atestados médicos consecutivos, no período de pouco mais de um ano e meio, para obter os 462 dias de licença de saúde no Estado. No entanto, na mesma época, ele trabalhou normalmente como diretor médico em um município do interior da Bahia. Metro1
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