Suzanne Daley*Em Idomeni (Grécia)*Mauricio Lima/The New York Times
A triagem foi dura nas últimas semanas ao longo da cerca de arame farpado que separa a Grécia da Macedônia.
"Só sírios, iraquianos e afegãos!", gritava um policial grego recentemente, olhando para as famílias esfarrapadas que chegavam ao acampamento transitório, uma das muitas portas de entrada para as pessoas que fogem de conflitos, da perseguição e da pobreza em busca de vidas melhores na Europa.
O restante --iranianos, iemenitas, ugandeses, marroquinos, argelinos, paquistaneses, somalis, congoleses e muitos outros-- fica olhando com raiva e desespero.
O posto de fronteira aqui funcionou bem por meses, como um funil eficiente para dezenas de milhares de pessoas que conseguiram chegar ao Egeu e ao Mediterrâneo em seu caminho para a Alemanha e outros lugares. Em grupos ordenados de 50, elas eram levadas à Macedônia e depois pegavam trens rumo ao norte. Leia mais em: http://zip.net/bjsxnj
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