A psicologia experimental conclui que basta saber o "estilo de pensamento" de uma pessoa para adivinhar que canções a emocionam
Há algo mais pessoal que seus gostos musicais? Essas canções que tocam sua alma ou o deixam a mil, que alcançam o centro geométrico de sua emoção e alteram sem intermediários seu estado de ânimo, não são o produto mais destilado de sua escolha consciente? Bem, em uma palavra: não. Os psicólogos experimentais de Cambridge demonstraram que os gostos musicais das pessoas são muito previsíveis. Basta conhecer o estilo de pensamento de alguém - se tende a empatizar ou a sistematizar - para adivinhar de que música ele ou ela gosta. E os detalhes são muito interessantes; continue lendo.
A questão não é se uma pessoa gosta de jazz ou de tango, música clássica ou calipso, rock ou pop. Essas são questões não somente vastas, como também toscas: o tipo de pergunta cuja resposta não serve para nada. A questão é muito mais sutil e interessante: se dentro do jazz você gosta de Billie Holiday ou John Coltrane; se como ouvinte clássico prefere Mozart ou Bartok; se ao escutar pop você põe os Beatles ou os Rolling Stones, e que canções dos Beatles ou dos Stones. O diabo mora nos detalhes, como sempre. Leia mais em: http://zip.net/blrHy8
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